Pernambuco — Tragédia Familiar: Criança de Quatro Pode Ter Sido Morta Pelo Próprio Pai


Plantão

Neste sábado (03/08/2019), Um menino de 4 anos de idade foi encontrado morto, os próprios pais são suspeitos pelo crime.

Um crime de morte chocou os moradores da cidade de Arcoverde, sertão do Estado de Pernambuco. Uma criança de apenas quatro anos foi encontrada morta neste sábado (03) no residencial Maria Fátima Freire.

Já neste sábado a mãe da criança procurou a DEPOL local, para informar que seu filho estaria desaparecido desde esta última sexta-feira (02). Porém, horas após o registro do fato a criança foi encontrada sem vida.

Os pais da criança, identificados como José Evandro Bezerra de Lima, e Andreia Alexandre da Silva, foram conduzidos para DEPOL sob suspeita de terem participação no crime.

O pai da criança teria saído com ela para passear, e quando voltou informou para a esposa que havia agredido e estrangulado o menino. Para acobertar o crime, a mãe teria escondido as roupas sujas de sangue.

O autor do crime ainda está sendo acusado de abusar sexualmente de todos os filhos, inclusive do menor assassinado. O caso será investigado pela DEPOL local.

Pais são presos acusados de matar filho de 4 anos em Arcoverde PE

Arcoverde PE: Na tarde deste sábado, 03/08/2019, as equipes da Divisão Especializada de Apuração de Homicídios (DEAH), e do Plantão da 19ª DESEC, foram cientificadas do encontro de um cadáver, de uma criança do sexo masculino, de quatro anos de idade, provavelmente, o de José Wellington Alexandre da Silva, filho de José Evandro Bezerra de Lima e Andréia Alexandre da Silva, o qual teria desaparecido, conforme BOEPCPE 19E0050001876, em anexo nos autos.

Ressalte-se que, antes de o cadáver ser encontrado, a Polícia Civil já tinha ficado ciente do desaparecimento da criança, e, desde logo, que havia histórico de violência e agressões, por parte do pai da criança, contra esta, e que, na tarde da sexta, a criança havia sido vista por vizinhos, apanhando do pai.

Tendo em vista informações de outros colaboradores anônimos, com o trabalho da Polícia Civil, de ser o pai da criança o provável autor da morte violenta, os pais da vítima foram conduzidos até a Delegacia de Polícia para serem ouvidos, por determinação da Autoridade Policial.

Ao serem indagados sobre a circunstância de violência, os pais entraram em contradição sobre versões quanto à morte da criança, ocasião em que o Delegado de Polícia solicitou que fossem feitas as perícias no local onde a criança fora encontrada, e no imóvel da residência onde a vítima vivia com seus pais, no Residencial Maria de Fátima Freire.

No local de crime, o Setor de Perícias Criminais da URPOC/Arcoverde realizou a perícia peritanatoscópica, fazendo coleta de material genético, e teste FOB, para a presença de sangue humano, e na residência, foi aplicado luminol, com ausência de luz incidente, sendo detectadas várias marcas de sangue humano, demonstrando que, antes de ser morta, a criança foi barbaramente espancada.

Munido de tais informações, a Autoridade Policial iniciou o interrogatório dos pais, tendo a mãe, Senhora Andréia Alexandre da Silva, em sua versão informado que a criança teria sido espancada, e asfixiada pelo genitor, sendo abandonada no local onde o cadáver foi achado, momento em que o pai informou que José Wellington estava morto, tendo ela se mantido inerte, não denunciado à Polícia, e ainda foi à Delegacia confeccionar um boletim de ocorrência de pessoa desaparecida, no interesse de despistar o assassinato da vítima.

O genitor, Senhor José Evandro Bezerra de Lima, negou ter agredido a vítima, mesmo diante do conjunto de perícias realizadas, que demonstraram a presença de sangue no interior da residência, bem como de lesões na cabeça da criança, mas confessou tê-la asfixiada, e deixando-a na área de mata, mas não informou que tinha o interesse de matar a criança. É importante citar que os interrogatórios foram gravados mediante processo vídeo fonográfico.

O pai, autor do fato, ainda chegou a citar o nome de um terceiro envolvido, o qual teria queimado a criança com um cigarro, e ajudado na conduta criminosa, no entanto, posteriormente, negou a participação deste terceiro.

A conduta acima narrada chocou a cidade de Arcoverde, em virtude de ser uma morte de uma criança indefesa, e que era filha do casal, mas que, também, vinha sofrendo violência física e sexual, já que segundo a genitora, Senhora Andréia Alexandre da Silva, o autor do fato abusava sexualmente de Wellington, e de duas outras filhas menores, e que, inclusive, já teria feito sexo anal com a vítima cinco ou mais vezes, demonstrando um contexto de uma família desestruturada, e sem norte de valores.

Os autuados foram submetidos à perícia traumatológica, e de coleta de material genético, na mucosa oral, e subungueal, para comparação do DNA da vítima, e o encontrado no corpo de José Wellington, e seu posterior recolhimento às celas da 19ª DESEC, a fim de ser submetidos à Audiência de Custódia, do Polo da 14ª Circunscrição de Arcoverde, no prazo estipulado pela Resolução nº. 213, do Conselho Nacional de Justiça.

Com informações da Delegacia Seccional da 19ª DESEC.

Edição CNP.

Um comentário:

  1. Esses dois são uns monstros. A mãe é cúmplice que o Pai. Tem que morrer na prisão, e passar pelo mesmo sofrimento.

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