Atualização
A coletiva contou com a participação da delegada seccional de Petrolina, Isabella Pessoa, do delegado responsável pela operação, Gregório Ribeiro, e do secretário executivo de Segurança Pública, José Silvestre. A delegada seccional abriu a coletiva informando sobre os resultados da operação. “Com a ação, Polícia Civil garantiu para a sociedade lisura e credibilidade ao concurso e atuou para expurgar qualquer irregularidade que pudesse acontecer, com a prisão em flagrante dessas pessoas”, avalia.
O delegado Gregório Ribeiro deu continuidade e informou detalhes da operação. Segundo ele, os três candidatos presos em flagrante teriam comprado o gabarito da prova por R$ 10 mil ao professor Dionísio Felipe dos Santos Júnior. Para realização do esquema, eles teriam que enviar fotos da prova para Dionísio, que responderia e enviaria as respostas por mensagem de texto.
O professor foi preso em casa, após enviar as respostas. O policial militar Jaílton Feitosa de Souza, que estaria ajudando o professor, também foi preso no local. O PM ainda quebrou o próprio celular na tentativa de eliminar possíveis provas. Durante a realização da prova, outras cinco pessoas também foram conduzidas à delegacia por esconderem aparelhos celulares.
Questionado sobre a possibilidade de anulação do exame, o secretário executivo de Segurança Pública, José Silveste, afirmou que a tentativa de fraude não prejudicou o exame.
“As pessoas que receberam as mensagens não chegaram a preencher os cartões de respostas e já foram eliminadas do certame. A organização do concurso entende que não há necessidade de cancelar a prova, visto que não houve vazamento da avaliação e, até agora, não há indícios de que a tentativa de fraude tenha corrompido o exame”, afirma. A Polícia Civil vai continuar investigando o caso.
Assessoria de Comunicação da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação
Por Pernambuco News.
Edição CNP.
Nenhum comentário:
Postar um comentário