“Existe uma reforma no IML que está sendo feita pelos próprios funcionários. Eles mesmos estão pagando e levantando uma espécie de puxado, sem orientação de especialistas. Não há supervisão de arquiteto ou engenheiro”, denunciou.
Outro problema – identificado durante uma vistoria feita pelas entidades esta semana – é a falta de uma rede de esgoto direcionada exclusivamente aos resíduos do instituto. “O esgoto do IML ainda é jogado diretamente na rede normal. É uma situação precária. O sangue, por exemplo, cai direto na rede”, explicou Silvio
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