Elihimas defende que a pena foi ‘quase um prêmio ao acusado’. “Não fiquei satisfeito com a decisão, achei que a pena foi muito baixa. Estou recorrendo para tentar aumentar a pena dele”, afirma o promotor. O processo corre em segredo de Justiça no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE).
As investigações da polícia datam de 2008, após denúncias do Conselho Tutelar. O acusado está respondendo ao processo em liberdade, em uma comunidade terapêutica na cidade de Barretos, em São Paulo, por recomendação da Igreja Católica, Fonte; blog do ricardo banana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário