Assassino do auditor fiscal José Raimundo Aras pega 18 anos de cadeia

O Fórum de Petrolina recebeu várias pessoas, nesta quinta-feira (29), para acompanhar o julgamento do grupo acusado pelo homicídio do auditor fiscal da Secretaria da Fazenda da Bahia, José Raimundo Aras.

O crime aconteceu em outubro de 1996 e, após 16 anos, a família e servidores públicos aguardavam para que a morte do profissional não ficasse impune. Apenas o acusado pelos disparos, Carlos Robério Vieira Pereira foi avaliado pelo júri, formado por sete pessoas.

A defesa de Carlos Alberto Silva alegou que o réu não pode comparecer devido a um tratamento de saúde, mas o argumento não foi aceito e o juiz Cícero ferreira decretou a prisão preventiva. Os outros acusados Francisco de Assis Lima e Alcides Alves de Souza serão julgados em maio de 2013.
O promotor de Justiça, Julio César, apontou que o crime era algo inaceitável e a sociedade precisava dar uma resposta. A defesa representada pelo advogado Wank Medrado alegou que não haviam provas suficientes para incriminar Carlos Robério e pediu a absolvição.
Após a explanação, o júri decidiu pela condenação de Carlos Robério por homicídio qualificado com pena de 18 anos, como ele já passou mais de seis anos presos, esse período será reduzido. A defesa disse que vai entrar com recurso e, o réu poderá aguardar a resposta em liberdade.
Para Vladimir Aras, filho da vítima, a condenação foi importante após uma longa espera, a justiça foi feita e deve servir de exemplo para os outros acusados.
Mais informações na edição impressa do Gazzeta do São Francisco deste sábado trará uma reportagem completa sobre o julgamento.

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