O juiz Edilson Moura, da Vara Criminal da Comarca de Petrolina, convocou para este quinta-feira (06), às 8h, os cinco acusados de participar da tortura e morte do jovem José Alex Soares, de 19 anos. Ele e um amigo, Diego Pereira da Cruz, também de 19 anos, foram confundidos com assaltantes do posto Umburuçu, localizado na BR-428. A mando da dona do posto, Maria Claudenice Silva, os dois garotos foram perseguidos e agredidos por funcionários do posto e pelo bombeiro militar da Bahia, Gracenildo Rodrigues. José Alex não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo. O caso aconteceu em janeiro de 2010 e chocou a cidade, ganhando até repercussão internacional. Sobrevivente das agressões, Diego acusou os policiais civis Eduardo Madureira dos Santos e Júlio Marcos Macena dos Santos, além da escrivã Indhira Ribeiro Dantas (que acabou punida com 30 dias de suspensão) de o terem torturado para que confessasse o assalto. Mas a preocupação de familiares de Diego é que o juiz Edilson Moura não dê voz de prisão aos acusados, nesta quinta, e acabe levando o caso a júri popular. “Se isso acontecer, tenho medo que eles fujam”, preocupa-se dona Ivanilde, mãe do rapaz.
Acusados no Caso Diego e Alex serão ouvidos novamente pelo juiz da Vara Criminal
O juiz Edilson Moura, da Vara Criminal da Comarca de Petrolina, convocou para este quinta-feira (06), às 8h, os cinco acusados de participar da tortura e morte do jovem José Alex Soares, de 19 anos. Ele e um amigo, Diego Pereira da Cruz, também de 19 anos, foram confundidos com assaltantes do posto Umburuçu, localizado na BR-428. A mando da dona do posto, Maria Claudenice Silva, os dois garotos foram perseguidos e agredidos por funcionários do posto e pelo bombeiro militar da Bahia, Gracenildo Rodrigues. José Alex não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo. O caso aconteceu em janeiro de 2010 e chocou a cidade, ganhando até repercussão internacional. Sobrevivente das agressões, Diego acusou os policiais civis Eduardo Madureira dos Santos e Júlio Marcos Macena dos Santos, além da escrivã Indhira Ribeiro Dantas (que acabou punida com 30 dias de suspensão) de o terem torturado para que confessasse o assalto. Mas a preocupação de familiares de Diego é que o juiz Edilson Moura não dê voz de prisão aos acusados, nesta quinta, e acabe levando o caso a júri popular. “Se isso acontecer, tenho medo que eles fujam”, preocupa-se dona Ivanilde, mãe do rapaz.
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