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Plantão
Neste sábado (16/05/2020), Após a
suspeita de proprietários rurais informando que nossa região poderia estar
passando por um possível surto de raiva animal após perdas nos municípios de
Ponto Novo, Filadélfia, Itiúba, Pindobaçu e Queimadas.
Um caso de raiva animal foi confirmado pela Agência de
Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), o órgão fez monitorando e coletas,
desenvolvendo ações de prevenção e controle da doença na região.
De acordo com informações obtidas com exclusividade pela
Web Interativa, a doença foi confirmada no interior do município de Filadélfia,
após a morte de um animal, foi feita a coleta e confirmada o óbito por raiva
animal em laboratório.
Sobre a doença
A raiva é uma zoonose causada por um Rabdovirus
neurotrópico, sendo suscetíveis em todos os mamíferos. Apresenta distribuição
geográfica abrangente, lesões e sintomas de excitação e paralisia de diversas
naturezas e sempre fatal.
Entre os sintomas mais visíveis estão o andar
cambaleante, mugido constante, falta de apetite e salivação intensa até a
morte, que ocorre em até 10 dias.
A raiva é uma doença endêmica na América do Sul, a
doença é passada de um animal para outro, ou para um humano, pelo contato com a
saliva através de mordida, arranhões, lambida em feridas abertas ou mucosas,
são poucos os casos de cura registrados por isso, a importância de atitudes
preventivas, como a vacinação.
Orientação à População
– Os morcegos são animais de hábitos noturnos. Quando
encontrados caídos ou voando durante o dia, podem estar doentes, com o vírus da
raiva.
– O contato direto com morcegos por toque, arranhões ou
mordidas é grave. Caso isso aconteça, procure a unidade de saúde mais próxima.
– É importante a vacinação em todos os animais, mesmo
para animais idosos.
No caso de sofrer qualquer tipo de agressão por animais
mamíferos:
– Lave o ferimento imediatamente com água corrente e
sabão.
– Procure rapidamente uma unidade de saúde.
-Faça o tratamento quando for indicado sem faltar às
vacinações.
– No contato com morcego (lambedura, mordedura ou
arranhão), ou no caso de acordar com o animal caído dentro do quarto de dormir,
procure o serviço de Saúde para avaliação do caso
— Por Walterley Kuhin.
Edição CNP.
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