Nesta
terça-feira (14/04/2020), Um homem de 42 anos foi preso suspeito de estuprar e
torturar a própria filha em Petrolina PE.
A Polícia
Civil (PC) tomou conhecimento do caso no mês de março, após a vítima, de 19
anos, denunciar o genitor. Segundo a garota, os abusos começaram quando ela
tinha 15 anos.
A vítima
conta que sempre tentava evitar o abuso, mas era agredida e ameaçada pelo pai.
“Ele dizia que, se eu não fizesse, quando ele me levasse para os cantos ia
tirar minha roupa e eu ia voltar pra casa pelada. Me batia. Dizia que ia
separar da minha mãe, dizia que ia jogar meu avô na rua, que ia tocar fogo na
casa”, disse a jovem.
Após a
prisão, o suspeito foi encaminhado para a Delegacia do Ouro Preto, onde prestou
depoimento. A vítima passou por uma perícia no Instituto Médico Legal (IML) de
Petrolina.
De acordo
com o delegado Joseílton Sampaio, o homem vai ser investigado pelos crimes de
estupro e tortura.
Segundo
Sampaio, os relatos feitos pela jovem são chocantes. “Ela fez um relato
absolutamente assustador das agressões que sofria. Eram agressões das mais
variadas formas: física, psicológica, sexual. Há um relato de várias horas de
depoimento que, qualquer pessoa que ler esse relato, fica estarrecida em
imaginar que um pai cometia esses atos contra a filha”.
Justiça
Com o
agressor preso, a garota espera que a justiça seja feita e o pai reflita sobre
todo mal que a fez. “Espero que ele pare pra pensar no que ele fez. Eu sou um
ser humano e sou filha dele. Eu não pedi em nenhum momento. Disse ‘não’ muitas
e muitas vezes e ele não aceitava o ‘não’. Espero que e a justiça seja feita e
ele pense muito no que fez. Deus sabe de todas as coisas”.
Edição CNP.
Esse verme tem q ser castrado isso sim...
ResponderExcluirmonstro vai morrer seu peste
ResponderExcluirTem q ficar junto com os outros prezo pra eles da fazer um novo cu nele
ResponderExcluirEsses casos de estupos só iriam deixar de existir quando a Mae denunciar e deixar de ser cúmplice. Não acredito que um Pai, passe 4 anos estuprando uma jovem e ninguém veja e não se sensibilize com o sofrimento de uma pessoa da sua própria família.
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