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Divulgado nesta quarta-feira
(27/11/2019), Sobre o andamento da Operação Faroeste onde um Juiz foi preso após tentar
destruir provas, segundo anúncio em coluna de jornal.
PF foi avisada de que o juiz havia viajado a Barreiras
e Formosa do Rio Preto, cidades que são epicentros do esquema
A prisão do juiz Sérgio Humberto Sampaio, no bojo da
operação Faroeste, aconteceu após a tentativa de destruição de provas, segundo
a coluna Satélite, do Jornal Correio.
Diz o texto que investigadores coletaram indícios que apontam
para participação direta de Sampaio para tentar eliminar provas que poderiam
incriminá-lo.
No pedido de prisão contra o juiz, a
subprocuradora-geral da República Lindôra Maria Araújo cita que, durante buscas
na casa de Sérgio Sampaio, a PF foi avisada de que ele havia viajado a
Barreiras e Formosa do Rio Preto, cidades que são epicentros do esquema. O que,
para o MPF, indica a tentativa de dificultar a investigação.
Draco na mira – Em outro
flanco da Faroeste, a PF está prestes a intimar a cúpula do Departamento de
Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) para que esclareça detalhes
mal-explicados sobre a investigação a cargo da Polícia Civil.
Inicialmente tocada por dois ex-diretores do Draco,
Jorge Figueiredo e Alexandre Narita, a apuração sobre as denúncias de grilagem
de terras por meio da venda de sentenças no TJ foi praticamente travada após a
exoneração dos dois delegados que atuavam no caso.
De acordo com fontes da Faroeste, os novos
responsáveis pelo inquérito no Draco, mesmo com fartas provas, fizeram dois
pedidos de arquivamento das investigações, ambos negados pelo Ministério
Público do Estado.
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