O relatório de do Val era contra os projetos de decretos legislativos apresentados pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede AP), Humberto Costa (PT PE), Eliziane Gama (Cidadania MA) e Fabiano Contarato (Rede ES) para sustar os efeitos do decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Apenas PSL e DEM orientaram que seus senadores votassem a favor do decreto das armas. O relator ainda pode recorrer ao plenário do Senado, onde o mérito do decreto será apreciado de fato. Na comissão, ainda há quatro votos em separado. Se o primeiro deles for aprovado, os demais não precisam ser votados.
Três deles são contra o decreto e foram apresentados pelos senadores Veneziano Vital do Rêgo (PSB PB), Rogério Carvalho (PT-SE) Fabiano Contarato (Rede ES). O senador Marcos Rogério (DEM RO), por sua vez, apresentou um voto em separado a favor do decreto de Bolsonaro.
Antes da votação, Marcos do Val fez um apelo aos seus colegas e disse que sua irmã, que, segundo ele, foi alvo de ameaça, estava fazendo o teste necessário para ter porte de arma. O relator alegou que “armas sozinhas não matam ninguém” e que “a questão não é a quantidade de armas, mas em que mãos elas estão”.
Por Edenevaldo Alves.
Edição CNP.
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