Empresa nega que dinheiro tenha sido roubado em assalto a carro-forte entre Pau Ferro e Afrânio

Prosegur

A empresa Prosegur divulgou uma nota à imprensa sobre a tentativa de assalto no início da noite de ontem (15) na BR-407, entre o povoado de Pau Ferro e o município de Afrânio (PE), no Sertão do São Francisco.
No comunicado, a empresa rebate as informações da Polícia Militar, alegando que nenhuma quantia foi roubada graças a um sistema de segurança que o veículo possui. O 5º BPM divulgou que mais de R$ 1 milhão teriam sido levados. Os policiais perseguiram a quadrilha, chegando a entrar em confronto, mas devido ao armamento pesado dos bandidos, a busca foi frustrada.
Leia a nota na íntegra da Prosegur:
Em relação à tentativa de assalto a um carro-forte da Prosegur em Petrolina (Pernambuco), a empresa informa que o fato ocorreu por volta das 18h de ontem (15), no trecho da rodovia BR-407, entre Afrânio e Pau Ferro. A equipe que estava no carro-forte, composta por quatro vigilantes, encontra-se em segurança, sendo que um deles sofreu ferimentos leves, mas já foi atendido e passa bem. Os assaltantes fugiram sem levar os valores, em função do acionamento do Sipe (Sistema Injeção de Poliuretano Expandido) instalado no cofre do carro-forte atacado.
A Prosegur ressalta ainda que está à disposição das autoridades policiais para ajudar no que for necessário durante as investigações.
Sobre o sistema de segurança Sipe:
O Sipe (Sistema de Injeção de Poliuretano Expandido) é um sistema pioneiro e inédito no Brasil, que tem como objetivo impedir o arrombamento do cofre interno do carro-forte, mesmo quando submetido a uma poderosa explosão. Na prática, ao ser acionado (remotamente ou no próprio carro), o equipamento libera um jato de poliuretano (espuma que enrijece em poucos segundos, muito utilizada como substância de vedação por sua resistência a quebra por impacto e corte).
Em no máximo 22 segundos, a parte interna do cofre fica completamente preenchida pelo polímero endurecido, garantindo a total segurança do conteúdo dentro do local. “Após a realização de uma série de testes, a solução se mostrou 100% eficaz. Além de resistir a explosões, também inibe a continuidade do assalto, pois seria necessária quase uma hora para quebrar ou cortar a substância”, explica José Ascânio Ferreira, diretor de Segurança da Prosegur.
O carro ainda possuía blindagens extras nos pneus, que têm como objetivo evitar a parada do carro-forte. Por meio de compostos de borracha de alta resistência, com tramas de malha sintética e estrutura de aço, é possível ampliar a resistência do veículo, que ganha autonomia para rodar até 70 quilômetros após perda de pressão por tiros no pneu.
Para ampliar a resistência do motor, os carros-fortes da Prosegur contam com uma blindagem de aço Domex 5mm, que evita a passagem de tiros. Além isso, o veículo ganha uma câmera externa, conectada a um monitor interno, que dá condições para o motorista continuar dirigindo, mesmo quando os vidros dianteiros perdem a visibilidade ao serem atingidos por tiros.
Prosegur

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