No último sábado (25), o COPOM recebeu uma informação de que havia ocorrido um homicídio no sítio Juá, zona rural do Congo. O agricultor José Geovane de Lima estava participando de um churrasco, pois tinha chegado de São Paulo, quando foi surpreendido por um falso assalto.
Segundo populares, quatro homens armados em duas motocicletas anunciaram que estavam a procura de Geovane, então começaram a atirar a queima roupa. A vítima foi alvejada com cerca de treze tiros de pistola calibre 380 e revólver.
Geovani tinha chegado de São Paulo há quinze dias, e era suspeito de ter participado como informante, em novembro de 2012, de um latrocínio que teve como vítima o agricultor Francisco Alves de Siqueira, de 67 anos, residente do sítio Garrote, município de Camalaú.
Na época um dos acusados, Diego Elivelton foi preso pelo crime e continua na cadeia púbica de Monteiro. Geovani teria sido ouvido, mas como não tinha provas contra ele, foi liberado. Um terceiro elemento identificado por Naldinho, que participou do latrocínio ainda continua foragido mais já teria sido identificado pela polícia.
Testemunhas presentes na hora da execução afirmaram que os assassinos na hora do encontro com Geovani disseram em alto e bom som: “você agora vai pagar o que você fez”. Os dois casos são investigados pelo Delegado Paulo Rabelo que considera o crime uma execução.
Em seguida, os bandidos efetuaram tiros nos pneus dos automóveis que ali estavam, além de atingir de raspão a perna de uma senhora. De acordo com o Cabo Célio, os acusados tomaram destino ignorado, o local foi isolado e a polícia judiciária está tomando as providências cabíveis.Gazeta Universal.
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