
O crime aconteceu em outubro de 1996 e, após 16 anos, a família e servidores públicos aguardavam para que a morte do profissional não ficasse impune. Apenas o acusado pelos disparos, Carlos Robério Vieira Pereira foi avaliado pelo júri, formado por sete pessoas.
A defesa de Carlos Alberto
Silva alegou que o réu não pode comparecer devido a um tratamento de saúde, mas
o argumento não foi aceito e o juiz Cícero ferreira decretou a prisão
preventiva. Os outros acusados Francisco de Assis Lima e Alcides Alves de Souza
serão julgados em maio de 2013.
O promotor de Justiça, Julio
César, apontou que o crime era algo inaceitável e a sociedade precisava dar uma
resposta. A defesa representada pelo advogado Wank Medrado alegou que não haviam
provas suficientes para incriminar Carlos Robério e pediu a
absolvição.
Após a explanação, o júri
decidiu pela condenação de Carlos Robério por homicídio qualificado com pena de
18 anos, como ele já passou mais de seis anos presos, esse período será
reduzido. A defesa disse que vai entrar com recurso e, o réu poderá aguardar a
resposta em liberdade.
Para Vladimir Aras, filho da
vítima, a condenação foi importante após uma longa espera, a justiça foi feita e
deve servir de exemplo para os outros acusados.
Mais informações na
edição impressa do Gazzeta do São Francisco deste
sábado trará uma reportagem completa sobre o julgamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário