

Alta em 10 dias
Se tudo continuar correndo bem, Eduardo deverá receber alta nos próximos 10 dias, mas só depois que ele retomar a rotina é que os médicos e a família poderão saber se o acidente deixou alguma sequela ou não. “Ele pode vir a apresentar uma liberação do humor, ou seja, ele ficar mais engraçado do que ele era habitualmente. Ele pode também alterações depressivas, ele pode ter uma dificuldade de planejar o seu futuro, de relacionamento com a família, com os amigos, algumas alterações desse gênero”, avalia o médico. Eduardo é casado há dez anos com Lílian, com quem tem dois filhos pequenos. Moram em uma casa de dois cômodos, prestes a aumentar de tamanho. Mas a reforma agora vai ter que esperar um pouquinho. “A gente ia fazer o banheiro aqui e tirar o banheiro de dentro da cozinha. Aumentar, arrumar a casa, deixar a casa bonitinha para as crianças”, conta Lílian. A mãe de Eduardo, Dona Maria Duarte, não perde o horário de visita no hospital: “Até a pé, se for possível, eu venho. Eu quero ele em casa, ele estando em casa, para mim, é melhor”, diz. “Ele está muito bem, muito bem. Está comendo, feijão, arroz. Não tem febre. Está bem, graças a Deus, está bem o meu filho. Deus foi muito bom na vida dele e os médicos, uma benção. Uma benção!”, agradece. Fonte: G1.
Se tudo continuar correndo bem, Eduardo deverá receber alta nos próximos 10 dias, mas só depois que ele retomar a rotina é que os médicos e a família poderão saber se o acidente deixou alguma sequela ou não. “Ele pode vir a apresentar uma liberação do humor, ou seja, ele ficar mais engraçado do que ele era habitualmente. Ele pode também alterações depressivas, ele pode ter uma dificuldade de planejar o seu futuro, de relacionamento com a família, com os amigos, algumas alterações desse gênero”, avalia o médico. Eduardo é casado há dez anos com Lílian, com quem tem dois filhos pequenos. Moram em uma casa de dois cômodos, prestes a aumentar de tamanho. Mas a reforma agora vai ter que esperar um pouquinho. “A gente ia fazer o banheiro aqui e tirar o banheiro de dentro da cozinha. Aumentar, arrumar a casa, deixar a casa bonitinha para as crianças”, conta Lílian. A mãe de Eduardo, Dona Maria Duarte, não perde o horário de visita no hospital: “Até a pé, se for possível, eu venho. Eu quero ele em casa, ele estando em casa, para mim, é melhor”, diz. “Ele está muito bem, muito bem. Está comendo, feijão, arroz. Não tem febre. Está bem, graças a Deus, está bem o meu filho. Deus foi muito bom na vida dele e os médicos, uma benção. Uma benção!”, agradece. Fonte: G1.
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