
OBRAS PARADAS – O diretor do presídio rebateu as críticas do líder sindical dos agentes penitenciários Edson das Virgens. Segundo o sindicalista, as obras estavam previstas para serem entregues no final de maio, afirmando também que a etapa não será entregue em julho.
Para Dumet houve um projeto de reformulação total no sistema de carceragem, onde será incrementado um modelo de fechamento e abertura das celas onde o preso não tem mais o contato com o agente. “Teve um erro de projeto e precisou ser recalculado, o que levou 30 dias, mas isso não parou a obra, continuando em outros seguimentos, como a reforma no interior das celas”, elucidou.
CELULARES – Detector de metais e futuramente Raio-X serão os recursos usados na unidade penal para combater a entrada e a utilização de celulares nas dependências do presídio. “Estamos tentando comprar um bloqueador de celular, mas encontramos entraves junto a ANATEL para que não prejudique a vizinhança. Com um bloqueador, anulamos qualquer ligação recebida ou discada”, afirmou Dumet.
As informações são do Bom Dia Feira, com foto de Gleidson Santos .
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