Segundo
o periódico, o número de presidiárias em 2010 era de 45 e em 2012, a contagem
chega a 105 reclusas. Segundo o diretor da unidade penal, Edmundo Memeri Dumet,
esse aumento é justificado pelo contato dessas mulheres direta ou indiretamente
com o tráfico drogas. “A maioria delas tem boa índole, mas se deixam levar
pelas necessidades do dia-a-dia e facilidade de ganhar um dinheiro fazendo o
transporte das drogas, as chamadas ‘mulas’”, disse. De acordo com Dumet, a maioria
das detentas cumpre pena pela primeira vez. “Muitas delas que receberam
treinamento e estudaram na escola dentro do presídio, poucas delas retornam,
mas infelizmente muitas se deixam levar pelas drogas e cerca de 25% reincidem,
o que é um número relativamente baixo”, observou. O perfil das detentas, de
acordo com o diretor do presídio são mulheres jovens e de baixa escolaridade. A
capacidade do Presídio Regional, em decorrência da reforma, onde metade da
carceragem está fechada para obras, é de 600 presos (masculinos) em um espaço
onde cabem 150 pessoas. “Isso será resolvido a partir de julho, quando será
inaugurada a primeira etapa e serão disponibilizadas 650 vagas, o que vai
ajudar bastante. Quando o presídio estiver totalmente reformado e ampliado,
vamos para 1.226 vagas, sanando o problema das delegacias em Feira”, explicou
Dumet.
OBRAS PARADAS – O diretor do presídio rebateu as críticas do líder sindical dos agentes penitenciários Edson das Virgens. Segundo o sindicalista, as obras estavam previstas para serem entregues no final de maio, afirmando também que a etapa não será entregue em julho.
Para Dumet houve um projeto de reformulação total no sistema de carceragem, onde será incrementado um modelo de fechamento e abertura das celas onde o preso não tem mais o contato com o agente. “Teve um erro de projeto e precisou ser recalculado, o que levou 30 dias, mas isso não parou a obra, continuando em outros seguimentos, como a reforma no interior das celas”, elucidou.
CELULARES – Detector de metais e futuramente Raio-X serão os recursos usados na unidade penal para combater a entrada e a utilização de celulares nas dependências do presídio. “Estamos tentando comprar um bloqueador de celular, mas encontramos entraves junto a ANATEL para que não prejudique a vizinhança. Com um bloqueador, anulamos qualquer ligação recebida ou discada”, afirmou Dumet.
As informações são do Bom Dia Feira, com foto de Gleidson Santos .
OBRAS PARADAS – O diretor do presídio rebateu as críticas do líder sindical dos agentes penitenciários Edson das Virgens. Segundo o sindicalista, as obras estavam previstas para serem entregues no final de maio, afirmando também que a etapa não será entregue em julho.
Para Dumet houve um projeto de reformulação total no sistema de carceragem, onde será incrementado um modelo de fechamento e abertura das celas onde o preso não tem mais o contato com o agente. “Teve um erro de projeto e precisou ser recalculado, o que levou 30 dias, mas isso não parou a obra, continuando em outros seguimentos, como a reforma no interior das celas”, elucidou.
CELULARES – Detector de metais e futuramente Raio-X serão os recursos usados na unidade penal para combater a entrada e a utilização de celulares nas dependências do presídio. “Estamos tentando comprar um bloqueador de celular, mas encontramos entraves junto a ANATEL para que não prejudique a vizinhança. Com um bloqueador, anulamos qualquer ligação recebida ou discada”, afirmou Dumet.
As informações são do Bom Dia Feira, com foto de Gleidson Santos .
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