
Multas
mais pesadas
A portaria número 3, publicada no Diário Oficial de segunda-feira (4), é um adendo ao Decreto 3.665, de 20 de novembro de 2000 (conhecido como R-105), que trata da fiscalização de produtos controlados e foca, principalmente, na segurança com o objetivo de prevenir detonações acidentais. Para o coronel Wanderley Mascarenhas, especialista em explosivos e ex-comandante do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) de São Paulo, as mudanças não ocorreram antes porque, até então, o Brasil não tinha histórico de atividades criminosas com o uso de explosivos e a legislação em vigor era eficiente para o controle. “Considero bastante produtivo aumentar a rigidez no controle de acesso ao material. Teremos grandes competições internacionais no país e sempre há o risco de explosivos desviados serem empregados em atentados”, diz. “O banco de dados também permitirá descobrir de forma mais rápida a procedência de explosivos usados. Hoje demora muito, porque as informações estão isoladas e as estatísticas não são difundidas”, pondera ele. A intenção do Exército é ainda aumentar as multas para quem descumprir as regras no manuseio com explosivos. Segundo o Centro de Comunicação Social do Exército (Cecomsex), a Divisão de Produtos Controlados propôs alterações na legislação que impõe as punições aos infratores, “aumentando os valores com o objetivo de reduzir os ilícitos com explosivos”, diz o Exército. A proposta foi encaminhada ao Ministério da Defesa, que informou que o estudo do projeto está em fase final e, ao ser concluído, será enviado à Casa Civil.
A portaria número 3, publicada no Diário Oficial de segunda-feira (4), é um adendo ao Decreto 3.665, de 20 de novembro de 2000 (conhecido como R-105), que trata da fiscalização de produtos controlados e foca, principalmente, na segurança com o objetivo de prevenir detonações acidentais. Para o coronel Wanderley Mascarenhas, especialista em explosivos e ex-comandante do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) de São Paulo, as mudanças não ocorreram antes porque, até então, o Brasil não tinha histórico de atividades criminosas com o uso de explosivos e a legislação em vigor era eficiente para o controle. “Considero bastante produtivo aumentar a rigidez no controle de acesso ao material. Teremos grandes competições internacionais no país e sempre há o risco de explosivos desviados serem empregados em atentados”, diz. “O banco de dados também permitirá descobrir de forma mais rápida a procedência de explosivos usados. Hoje demora muito, porque as informações estão isoladas e as estatísticas não são difundidas”, pondera ele. A intenção do Exército é ainda aumentar as multas para quem descumprir as regras no manuseio com explosivos. Segundo o Centro de Comunicação Social do Exército (Cecomsex), a Divisão de Produtos Controlados propôs alterações na legislação que impõe as punições aos infratores, “aumentando os valores com o objetivo de reduzir os ilícitos com explosivos”, diz o Exército. A proposta foi encaminhada ao Ministério da Defesa, que informou que o estudo do projeto está em fase final e, ao ser concluído, será enviado à Casa Civil.
Fonte:
G1/Blog Diniz K-9
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