Plantão
Divulgado nesta terça-feira
(24/12/2019), O acusado de tentativa de assassinato de José Carlos Alves,
Secretário-Executivo da Ammpla, em Petrolina, permanece preso no Ceará e não
deve ser transferido para Petrolina nos próximos dias, em virtude de
cumprimento do processo legal, pela acusação de porte de arma, com silenciador,
dentre outros crimes associados ao porte ilegal da pistola encontrada pela polícia
no momento da abordagem.
Nesta segunda-feira (23)
houve uma audiência de custódia, com pedido de preventiva para o acusado que
segue em regime fechado, conforme apurou o Blog GJ Notícias.
De acordo com apuração,
Wellington Pereira dos Santos, o acusado, que já teria confessado a tentativa
de homicídio em Petrolina, nega a prática de crime de mando, assumindo que foi
dele mesmo a ideia de matar José Carlos, em função de um possível
desentendimento no trânsito.
De acordo com uma fonte, em
que pese a versão de Wellington Pereira parecer fantasiosa, a polícia está
buscando informações sobre um possível desentendimento entre a vítima e o
acusado, no trânsito, para descartar ou aprofundar as investigações nessa
direção.
O atentado contra José
Carlos Alves, da Ammpla, aconteceu no último dia 11, quando ele saia de casa e
foi alvejado diversas vezes, inclusive na cabeça.
O criminoso fugiu do local,
foi flagrado na fuga por câmeras de segurança, deixando pistas que permitiram
sua identificação.
A prisão em Juazeiro do
Norte CE, segundo apurou o Blog, aconteceu após a polícia daquele estado obter
informações de que um suspeito, com as características do acusado do crime em
Petrolina, num veículo com placa de Juazeiro-Ba, estaria circulando naquela
cidade.
A transferência do acusado
para Petrolina, como deseja a Polícia Civil de Pernambuco, não deve acontecer
nos próximos dias, já que além dos prazos legais da justiça, o recesso de fim
de ano deve atrasar as decisões nas instâncias judiciais, colheu o Blog.
Geraldo Jose.

Duvido que tenha sido só por conta de uma discussão no trânsito,ele teve tempo de pensar e planejar o crime, se fosse por causa do trânsito, teria acontecido no local, esse é o meu ponto de vista.
ResponderExcluirSe o pai de Beatriz tivesse influência já resolvido mas não. Tem colocaro o inquérito na gelade5
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